O pôr do sol
A luz da natureza
Se opõe ao artificial
Não de menos beleza
Quando acompanhado do satélite natural
Do dia para a noite, a rareza
De um corpo cansado que trabalhou no canavial
Caindo em teu velho sofá
Sofá de cor grená
Senhor que não assiste à televisão
Prefere sobreviver para expandir tua visão
Da sociedade, da vida, da religião
Mãos calejadas e cortadas de trabalho
Apesar da dor, o menor atalho
Para ter o direito de tranquilidade
Sujeito de dignidade
Dorme sempre cedo
O dia é maior para ele
Não se permite ter medo
Quer que teu filho nele se espelhe
Não apontarás jamais ao outro teu dedo
Frase esta que resume o caráter dele
Senhor que surge antes do amanhecer
Nas ruas frias do inverno
Já aprendera a não mais padecer
Mais um anjo homem neste inferno
Apesar de tudo, ele acha a vida bela
Suor e sorriso em prol
De sua família e por ela
Volta para casa ao pôr do sol...
Esse é o meu favorito!
ResponderExcluirQue orgulho de você, meu amor! Eu te amo!
Taynah.
Obrigado, meu amor. Amo você!
ExcluirParabéns Daniel, muito bom, vocabulário ótimo e ritmo maravilhoso no poema! 2 beijos Char
ResponderExcluirValeu Charlotte, obrigado pelos toques! rs.
ExcluirEscreve muito mew! Parabéns! heheh
ResponderExcluirMuito obrigado!
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